domingo, 24 de maio de 2009
sábado, 23 de maio de 2009
Minha irmã, tu és poderosa, tu por este andar arrebentas comigo sozinha! Prálem de seres o que és, sobretudo a minha irmã, és essencial para a minha vida :$ (L) .
Olha mana podia ser da origem ou raça qualquer era cagativo, era me igual, porque acima de tudo está a tua alegria e felicidade nini, serias sempre mas para sempre mesmo, a minha e única irmã mais velha, aquela que nunca tive, aquela boa pessoa que atingiu o meu coração de amor em poucos segundos FOSTE TU, és sempre tu! Tu deves ter algum problema com a atração, é que as pessoas são atraídas por ti, e daí adiante estás sempre conossno, mana tu lidas com o meu coração de forma tão bonita tão diferente *.* És minha e única!
Mana, eu amo-te TANTOOOOOO, mas tanto tanto, apesar de tudo sei que és das únicas que me ama mais que tudo e todos e está amizade vai durar, durar edurar minha flor :$
A minha nini nunca se há-de estragar, NUNCA. Mana, premanecerás sempre neste meu coração. Matas-me de amor mana!
E eu AMO-TE, por isso :$.
terça-feira, 19 de maio de 2009
segunda-feira, 16 de março de 2009
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Aquele mar, o meu confidente
Dei imensas voltas na cama e nada, o sono não vinha.
Tentei mais uma, duas vezes e nada… Olhei para o relógio e as horas não passavam.
Levantei-me, fui até à janela e lá fiquei na esperança que o sono aparecesse. A noite estava perfeita e o mar sereno. Nessa altura lembrei-me de todos os momentos que com o mar tinha partilhado, todos os desabafos e confidencias, risos e choros. Ele sempre me ouvira e nunca me desiludira. Sabia que com ele podia contar, sempre estaria ali no sítio do costume para me ouvir e apoiar.
Dei por mim com um imenso sorriso na cara e já perto do mar. Sentei-me à beira-mar e fiquei a olhar para a lua reflectida no belíssimo mar, a vontade de lá entrar e nadar era muita, mas tive de me conter.
Num sussurro agradeci ao meu grande amigo tudo o que ele tem feito por mim.
Como por magia nessa altura pareceu-me ouvi-lo falar, disse-me que nada tinha a agradecer. Fiquei surpreendida, mas a alegria era muita e não me contive, apesar de ser tarde, saltei para ele. Voltei a pensar como seria se o mar não existisse e conclui que se o mar não existisse, também não existiria.
domingo, 8 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Um olhar. Uma espreitadela profunda do mundo lá fora. Uma observação. Uma conclusão.
Quero ir até ao fim das raízes das árvores que plantei, quero aprofundar o meu saber, quero ir mais para além das cartas transformadas em cinzas, quero alimentar a minha mente, quero dar vida aos meus olhos, quero dar magia aos meus improvisos.
Eu: “Mudei!”
Ruben: “Acho que sim, que fazes bem.”
Eu: “Pois, sinto me bem assim.”
Ruben: “Uma pessoa não pode continuar sempre a mesma né, há que mudar para melhor”
Eu: “Tu não podes mudar.”
Ruben: “Eu já mudei.”
Eu: “Ainda bem que te conheci já assim.”
Ruben: “Dantes não era assim, era muito saído da casca não pensava em nada, consequências e isso, agora já não.”
Eu: “Eu pensava mas depois de fazer as coisas”
Ruben: “Isso é um erro”
Eu: “Eu sei, mas por acaso nunca me arrependi de nada que fiz”
Ruben: “Hoje em dia, no futuro depois logo vês”
Eu: “Oh também esta feito, quê que se pode fazer?”
Ruben: “Ai é que está, há alguma forma de corrigir os erros, quando pensares nisso logo saberás”
Eu: “Tu metes-me a pensar”
Ruben: “Então porque?”
Eu: “Não sei, mas da maneira que dizes as coisas e assim metes-me a pensar”
Ruben: “Mas é verdade… deve de haver sempre alguma forma de corrigir os erros né, penso eu”
Eu: “Mas como? não podemos voltar ao passado, para fazer as coisas que não fizemos.”
Ruben: “Isso não podes né... mas deve de haver alguma forma sei lá”
Eu: “As decisões só se tomam uma vez, o que esta feito, esta feito. Temos de viver no presente, futuro, com as escolhas que fizemos no passado. Sujeitar-nos ao que fizemos antes. (penso eu)
Ruben: “Correcto, mas se fizes-te alguma cena mal feita vá por exemplo uma acção tua para com uma pessoa ou assim e tivesses arrastado isso ate hoje, e isso ainda te fizesse comichão poderias resolver isso com um simples telefonema ou merda assim (exemplo da merda) ”
Eu: “Esta bem, mas não podias mudar o que estava feito. O máximo que podias fazer era pedir desculpa.”
Ruben: “Sim, e isso muda alguma coisa, ou não? muda. Faz com que o se tenha passado no passado se anule…”
Eu: “Não, nunca se vai apagar... podes ter pedido desculpa esta bem, mas nunca te vais esquecer do que fizeram. Independentemente de te ter pedido desculpa ou não.”
Ruben: Sim, mas faz com que o que se tenha passado não seja assim tão "pesado" como no momento em que aconteceu... tipo exemplo que tu sabes e eu... aquilo do D e isso, no momento já sabes como estava, e agora já é cagativo tas a ver, "existe" mas não existe...”
Eu: “Mas existe sempre e se ele te fizer mais alguma merda, tu podes já não dar tanta importância a isso mas vai te voltar a memória. O que te vai custar ainda mais a desculpa-lo”
Ruben: “Se ele fizer mais alguma merda, mínima que seja já não há mais hipóteses de haver amizade entre nós”
Eu: “Pois vês, ai o passado vai voltar independentemente do pedido de desculpa ou não, que ele te fez.”
Ruben: “Sim, é um facto, mas o pedido de desculpas torna tudo menos "difícil" o que facilita, acho eu
Eu: “Mas só num determinado tempo.”
Ruben: “Sim, mas agora sem isso do D... um exemplo em que que tenhas feito não seja tão grave, o pedido de desculpas anula quase por completo, porque era uma cena mínima…”
Eu: “Mas também acho que não se vão chatear por uma coisa mínima. E se chatearem, sim tens razão, anula maior parte. Mas não apaga!”
Ruben: “Muita gente se chateia por cenas mínimas, e eu sei disso... sim tens razão, fica sempre mas fica já cagativo.”
Eu: “Aí voltamos ao inicio… é cagativo, sim, mas se depois acontecer outra coisa relembra-se e chateiam-se ainda mais.”
Ruben: “Sim, realmente... eu percebo-te.”
Eu: “Vês, tenho razão…”
Ruben: “Sim, tens... mas eu também tenho algumas cenas correctas, vá estou incompleto.”
Eu: “Tens razão, mas essas tuas partes, eu, encaixei no meu raciocínio.”
(...)
Tens vários efeitos secundários em mim e um deles é meteres-me a pensar...
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Fazes-me tão bem, contigo perto de mim tudo parece tão mais fácil. Apoias-me em tudo o que faço, és um apoio que tenho, estás sempre comigo quando mais preciso de ti, de ouvir os teus conselhos, as tuas palavras. Obrigada por teres entrado assim na minha vida. Ruben, obrigada por fazeres tudo o que fazes por mim, por mais que aches que é pouco, podes ter bem a certeza que é muito. Eu não faço nem um terço do que tu fazes por mim, só o facto de me deixares sempre com um sorriso na cara cada vez que te vejo, cada vez que sei que tu estás bem, cada mensagem que me mandas...
Sim és especial, compreendes-me, nunca me julgas mesmo que esteja a fazer algu mal, admiro-te por isso e por muito mais. És das melhores pessoas que conheço, dos melhores amigos que tenho. Promete-me que por mais coisas se passem nunca me vais deixar, que nunca vamos deixar de ter esta amizade que hoje temos, promete-me!
Num dia, em 24 horas, fazemos coisas imagináveis, passamos por coisas que jamais pensaríamos passar, várias alegrias, tristezas...
Basta um dia!